terça-feira, 18 de junho de 2013

Conferência Municipal Da Assistência Social

IX Conferência Municipal de Assistência Social, programada para agosto. que terá como tema central a “Gestão e Financiamento para a Efetivação do SUAS”.

Realizada a cada dois anos, a Conferência Municipal de Assistência Social reunirá todos os setores envolvidos na assistência social e pessoas interessadas nas questões relativas a essa política, como gestores e representantes de órgãos públicos; trabalhadores da assistência social e de outras políticas que fazem interface com a área; representantes de entidades, usuários e representantes de organizações de usuários.
Antes da conferência, programada para o dia 3 de agosto, serão realizadas as pré-conferências por região (Sul, Centro, Leste e Norte) nos meses de junho e julho. Nesses encontros serão aprovadas as propostas para a conferência municipal. 
Nos próximos dias, serão agendados quatro encontros regionais para que os técnicos da Prefeitura possam mobilizar os usuários a participar das pré-conferências e da conferência municipal.

Datas das pré-conferências:

Dia 29/06/2013 – Região Sul – Casa do Idoso Sul – 8h às 12h
Avenida Andrômeda, 2.601 - Bosque dos Eucaliptos

Dia 29/06/2013 – Região Centro – Casa do Idoso Centro – 8h às 12h
Rua Euclides Miragaia, 508 – Centro 

Dia 13/07/2013 – Região Leste – Centro Comunitário da Vila Industrial – 8h às 12h
Praça José Molina, s/nº - Vila Industrial 

Dia 20/07/2013 – Região Norte – EMEF Ana Berling Macedo – 08h às 12h
Rua Alziro Lebrão, 318 – Alto da Ponte

Conferência Municipal de Assistência Social 
Dia 03/08/2013 – Casa do Idoso Centro – 8h às 13h

quarta-feira, 15 de maio de 2013

7ª edição do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social


Inscrições: Até o dia 31/05/2013.


 Prêmio contempla instituições públicas e privadas sem fins lucrativos que contribuem para a transformação social em comunidades, municípios ou em âmbito nacional.
Serão analisados dentro das seguintes categorias: Comunidades Tradicionais, Agricultores Familiares e Assentados da Reforma Agrária; Juventude; Mulheres; Gestores Públicos; e Instituições de Ensino, Pesquisa e Universidades.
Os vencedores de cada categoria receberão o valor de R$ 80 mil cada um. Já os segundos e terceiros colocados serão premiados com investimentos de R$ 50 mil e R$30 mil, respectivamente. No total, serão destinados R$ 800 mil para aperfeiçoamento ou reaplicação da tecnologia social. Os finalistas também receberão um ultrabook, além de troféu.

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Curso online com certificado 100% grátis,



O Papel do Educador Social em Projetos Socioeducativos com Crianças e Adolescentes.

Este curso tem por objetivo preparar os educadores sociais para a sua atuação em movimentos sociais e espaços escolares e não escolares onde há a necessidade de uma politica de inclusão e de garantia de direitos. o aluno receberá um certificado gratuito no final do curso.
Carga horária: 80 horas, com início imediato

Curso de Atualização Teoria e Prática da ECA: ênfase nas medidas socioeducativas


by pedagogiasocialbr

De 01 a 20.02.2013 estão abertas as inscrições para gestores, operadores e pesquisadores do Sistema de Atendimento Socioeducativo do Estado de São Paulo. Serão encontros quinzenais, às segundas feiras, das 14 às 18 horas, com encerramento no dia 13.07.2013 - aniversário de 23 anos do ECA - com o Encontro de Gestores, Operadores e Pesquisadores da USP. Inscrições em http://www.fe.usp.br

sábado, 12 de janeiro de 2013

Curso SUPERA Gratuito


O curso SUPERA é promovido pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD) do Ministério da Justiça (MJ), oferecido gratuitamente por meio da parceria com a Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e executado na modalidade de Educação a Distância (EaD) pelas equipes da Unidade de Dependência de Drogas (UDED) do Departamento de Psicobiologia da UNIFESP e do Departamento de Informática em Saúde (DIS).
O curso SUPERA (Sistema para detecção do Uso abusivo e dependência de substâncias Psicoativas: Encaminhamento, intervenção breve, Reinserção social e Acompanhamento) foi cuidadosamente elaborado por profissionais com grande experiência nas áreas de política sobre drogas, prevenção do uso e tratamento da dependência de crack, álcool e outras drogas.
Esta capacitação oferecerá dez mil vagas para profissionais das áreas de saúde e assistência social e é parte integrante do programa “Crack, é possível vencer”, que prevê, entre outras ações, ampla capacitação de profissionais das áreas de saúde, assistência social, justiça, segurança pública, conselheiros, educação lideranças comunitárias e religiosas.
Este curso tem carga horária de 120 horas/aula e os alunos que o concluírem receberão um certificado de extensão universitária registrado pela pró-reitoria de extensão da UNIFESP, juntamente com um kit de instrumentos para detecção do uso de crack, álcool e outras drogas.
As inscrições estarão abertas (somente on line) no período de 26 de dezembro de 2012 a 24 de fevereiro de 2013.
As datas de início do curso serão divulgadas após o período de seleção dos alunos, os quais receberão um e-mailcom o resultado da seleção. Utilize e-mail válido, pois será através dele que você receberá as orientações dos próximos passos.

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Social

Ciências Humanas, Letras e Artes

O Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Social tem por objetivo formar educadores sociais, possibilitando a reflexão, a construção coletiva do conhecimento e o desenvolvimento de habilidades e atitudes que contribuam para uma efetiva intervenção sócio-educativa na realidade infanto-juvenil.
A presença de tais educadores em todo o território brasileiro representa um desafio que requer uma resposta abrangente, extensiva e inovadora. Por isso, a proposta de oferta de um curso na modalidade de educação a distância, que responde a esses desafios, através da aproximação e promoção da interação entre os diversos educadores sociais, convidados a construírem e sistematizarem coletivamente seu conhecimento.
As competências desenvolvidas ao longo do curso contribuirão para que os educadores sociais possam: atuar através de uma intervenção sócio-educativa transformadora capaz de tornar protagonistas os jovens para os quais se dedicam; preparar os jovens para a vida através de uma boa profissionalização; realizar leitura e interpretação da condição juvenil nos dias atuais e construir uma relação educativa com os educandos, pautada na presença e na ética.


São José dos Campos - SP
Josmari Pauletti
Instituto São José
Endereço: Rua Presidente Wenceslau Bráz, n° 161.
Bairro Jardim Esplanada
Telefone da Instituição: (12) 3946-7400
E-mail: polosaojosedoscampos@ucb.br

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

VI ENES - Encontro Nacional de Educação Social

Realizou-se em Goiânia no período de 15 a 18 de novembro de 2012, no Auditório da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás,  Goiânia  o VI ENES - Encontro Nacional de Educação Social
As discussões focaram na regulamentação da profissão, formação, organização e praticas dos (das) educadores e educadoras sociais.
As discussões foram realizadas das seguintes formas:
Mesas redondas e debates
- Educação Social: Pluralidade de Práticas, Espaços e Políticas Públicas Expositores:
- Educação Social: Regulamentação, Formação e Organização (discussão sobre a PL 5346/09)
Grupos Temáticos
- Concepções metodológicas de educação social Formação Profissional e Regulamentação profissional
- Organização dos trabalhadores em educação social.
No final foi feita leitura da Carta de Goiânia; documento que resume os debates e conclusões que logo divulgaremos e foi criada oficialmente a Associação Nacional de Educadores e Educadoras Sociais (o nome definitivo está em estudo)
O VI ENES teve as participações de Ministério do Desenvolvimento Social, Ministério da Saúde, Secretaria Especial de Direitos Humanos, Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua, Campanha Nacional Criança não é de Rua, Movimento da População Adulta de Rua, Ministério da Educação e Cultura, Deputado Francisco Lopes, Associação de Educadores do Ceará, Associação de Educadores de São Paulo, Associação Internacional de Educadores Sociais, Rede de Educação Cidadã.
Educadoras e educadores da FUNDHAS foram representados  pelo educador social Ubiratan Fazendeiro
O próximo ENES será em São Paulo em 2015.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

A audácia da Reinvenção do Humano:


“ O arcaico demolido, a tradição preservada e o futuro desalado".
Mário Cortella

 A melhor maneira que agente tem de fazer possível amanhã alguma coisa que não é possível de ser feita hoje, é fazer hoje aquilo que hoje pode ser feito e tentar hoje o que não pode ser feito. Mas se eu não fizer hoje o que pode ser feito e tentar hoje o que não pode ser feito, dificilmente eu faço amanhã o que hoje também não pude fazer.
                                                                                                                       Paulo Freire.

“Desatai o futuro!“ bradou, furioso, o russo e o poeta universal Maiakovski. Poderíamos acrescentar, presunçosamente, um ‘preservai o passado’! Como forma de dar sustentação sólida a esse futuro em invenção constante.
Mas, o que preservar do passado? Nem tudo, é claro; afinal o passado não é nem o lugar do imutável (pois depende de como o continuamos), nem um mero depositário temporal do, agora, inútil. É preciso, antes de mais nada, quando pensamos em passado, fazer uma distinção entre o tradicional e o arcaico. O tradicional é o que deve ser protegido, guardado, levado adiante; é, a tradição, uma espécie de promontório, a partir do qual o futuro que pode ser vislumbrado naquilo que carrega de mais próximo à qualidade positiva. Já o arcaico, por sua vez, é o que deve ser descartado, por ter-se provado insuficiente, precário, anacrônico.
Para pensarmos um pouco sobre essa relação entre passado, presente e futuro, vale a pena reencontrar uma historinha(infelizmente) real.
Em meados dos anos 70 de nosso século, dois caciques da nação Xavante vieram, de avião, visitar a cidade de São Paulo; a visão aérea noturna de uma megalópole(com sua “floresta” de prédios) os impressionou sobremaneira ( tal como, para nós, é inesquecível e confusa paisagem amazônica). Foram dormir em um hotel e, no dia seguinte, levados para passear. Aonde leva-los, senão para ver o diferente, o exótico e o inédito? Andaram no metrô(recém-inaugurado), caminharam pela Av. Paulista( com suas catedrais financeiras altíssimas), visitaram um Shopping Center (só havia dois naquele tempo) e, por fim, foram conhecer um dos prédios históricos paulistanos na região central que abriga um imenso mercado municipal(entreposto de frutas, legumes e cereais).
A ida ao mercado tinha finalidade de surpreendê-los com um cenário paradisíaco: alimentos acumulados em grande quantidade. Como, naquela época, eles quase não usavam o dinheiro como mediação para qualidade de vida, o alimento farto representava uma riqueza incomensurável. Entraram, deram dois passos no interior do prédio e, subitamente, estancaram boquiabertas com o cenário: pilhas e pilhas de alface, de cenoura, de tomate, de laranja, etc. Começaram a andar por entre as pilhas e caixas, em meio aquele ruído de vozes, folhas e frutos esmagados e caídos no piso, num movimento incessantes. De repente, um deles viu algo que nenhum e nenhum de nós veria, pois não chamaria a nossa atenção. Ele aponta e disse: ‘O que ele está fazendo?’ ‘Ele’ era um menino de 10 anos de idade, negro, pobre(nós o saberíamos pelas vestimentas) que no chão catava verduras e frutas amassadas, estragadas e sujas, e as colocava em um saquinho plástico. A reposta foi ‘óbvia’: Ele está pegando comida.
O cacique continuou passeando, calado( provavelmente tentando compreender a resposta dada); depois de uns 10 minutos, voltou à carga: (Não entendi. Por que o menino está pegando aquela comida podre se tem tanta coisa boa nas pilhas e caixas? Outra resposta evidente: por que para pegar na pilhas precisa ter dinheiro. Insiste o Xavante( já irritante, pois está escavando onde a injustiça sangra). E por que não tem dinheiro? Réplica enfadonha do civilizado: Por que ele é criança! Torna o índio: E o pai dele? Tem dinheiro? Outra obviedade: Não, não tem. Questão final: Então, não entendi de novo. Por que você que é grande, tem dinheiro e o pai do menino, que também é não tem? A única saída possível foi responder: Por que aqui é assim!
Os índios pediram para ir embora, não apenas do mercado, mas da cidade. Não tiveram uma revolta ética, mas cultural; não captaram num dos modos de organização de nossa cultura. Não conseguiram compreender essa situação tão “normal”: se uma criança tem fome e não tem dinheiro; come comida estragada. Para que pudessem aceitar mais tranqüilamente o “por que aqui é assim” teriam que ter sido formados e formadores da nossa sociedade, freqüentado nossas instituições sociais, teriam que ter sido “civilizados".
A intenção do relato acima não é moralista e nem deseja propor um “modelo indígena de existência” é ressaltar aquela que é nossa maior tarefa: o esforço de destruição do por que aqui é assim.
A ruptura do “por que aqui é assim” principia pela recusa à ditadura dos fatos consumados e à ditadura fatalista de um presente que aparenta ser invencível, tamanhos são obstáculos cotidianos com os quais nos deparamos.
É preciso ter audácia de reinventar em conjunto, o humano, e, com ele uma ética da rebeldia, uma ética que reafirme nossa possibilidade de dizer não e que valorize a inconformidade.
Não é mero acaso que uma das primeiras palavras, de fato, que um ser humano aprende a dizer e a entender é o não. Seja oral ou gestualmente, o não é a fundação a partir da qual se constrói nossa principal característica: a liberdade, a capacidade de ultrapassar as determinações da natureza e das situações presumidamente limitantes. Só quem é capaz de dizer o não pode dizer o sim, isto é, pode escolher e acatar deliberadamente o curso das circunstancias e das exigências externas e internas.
Ser humano é ser justo. É necessário negar a afirmação liberticida de que “a minha liberdade acaba quando começa a do outro".A minha liberdade acaba quando acaba o do outro; se algum humano ou humana não é livre, ninguém é livre. Se alguém não for livre da discriminação, ninguém é livre da discriminação. Se alguma criança não for livre da falta de escola, de família, de lazer, ninguém é livre.
É preciso resgatar a paixão por uma idéia irrecusável; gente foi feita pra ser feliz!
E esse é nosso trabalho; não só mais também nosso. Paixão pela inconformidade de as coisas serem com são; paixão pela derrota da desesperança, paixão pela idéia de procurando tornar as pessoas melhores, melhorar a si mesmo ou mesma; paixão, em suma, pelo futuro.
Nosso “negócio” é o futuro... Cada um e cada uma de nós tem contato diariamente com o futuro; cada dia encontramos com o que há de mais novo na humanidade, porque também o somos.
Desse ponto de vista, é absurda a idéia que entende que alguém, quanto mais vive, mais velho fica. Para que alguém, quanto mais vivesse mais velho se tornasse, teríamos que ter nascidos prontos e irmos nos gostando. Ora isso acontece com carros, fogões ou sapatos; com humanos e humanas não. Nascemos não-prontos e vamos nos fazendo: eu neste momento, sou o mais novo de mim, minha mais nova edição( “revista e ampliada”) e, se o critério para a velhice é o tempo, o mais velho de mim está no passado.
A nova realidade social a ser parida também por nós do que uma espera(nostalgia do futuro); é um escavar no hoje de nossas práticas à procura daquilo que hoje pode ser feito. Esse hoje é uma das pontas do nó do futuro a ser desatado, fruto de situações que não se alteram por si mesmas e nem se resolvem com um Ah! Se eu pudesse!... Ah no meu tempo...
Nosso tempo é este hoje em que já se encontra em gestação o amanhã. Não um qualquer, mas um amanhã intencional, planejado, provocado agora. Um amanhã sobre o qual não possuímos certezas, mas que sabemos existem.
Pode parecer romântico(até piegas): no entanto é dessa utopia que não nos podemos apartar, sob a pena de perdermos o sentido de humanidade.
Há um ditado chinês que diz que, se dois homens vêm andando por uma estrada, cada um carregando um pão, e, ao se encontrarem eles trocam os pães, cada homem vai embora com um; porém, se dois homens vêm andando por uma estrada cada um carregando uma idéia, e, ao se encontrarem, eles trocam as idéias, cada homem vai embora com duas.
Quem sabe é esse mesmo o sentido do nosso fazer: repartir idéias, para todos terem pão...


                                                                                                         Mário Cortella.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Regulamentação da profissão de Educad@r Social

A profissão de Educador Social não esta regulamentada. Até o presente momento temos a   CBO 5153   e o projeto em tramitação na Câmara Federal.

Este projeto não atende as nossas necessidades profissionais  e se faz necessário emendas que corrijam as dicotomias.

Cabe a nós educadores sociais, organizações classista  e instituições do terceiro setor  orientar os deputados que por ventura votamos ou mantemos contado sobre as reais  competências do Educado@r Social. Seja por meio de que deputado for, temos que fazer nossas as propostas chegar ao Congresso. Caso preferir encaminhe a Associação dos Educadores e Educadoras Sociais do Estado de São Paulo e-mail:  edsocsp@gmail.com

Uma vez aprovada tornar-se-á lei e será muito difícil e penoso fazer qualquer modificação.

Segue nos hiperlinks da PL5336/2009,   andamento do projeto,,  a CBO 5153 e  as emendas até agora consensuadas para o PL do Educador Social pela Associação Brasileira de Pedagogia Social   ABRAPSocial e as Competência do Educador Social aprovadas na Declaração de Montevidéu do XVI Congresso Mundial de AIEJI 

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Reunião de Educadores Sociais do ValeParaíba e Litoral Norte

Dia 09 de Junho 9h as 13h
Local: CMDCA de Taubaté
Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente de Taubaté
Rua Dr. Pedro Costa nº164 | Centro 
Contato: educadorsocial@groups.facebook.com
 Pauta:
Forma de articulação d@educador@s sociais
Regulamentação da profissão no Congresso
Criação de núcleo Regional da Aessp
hiperlinks para subsídios

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Programa Aquarela FUNDHAS, convida profissionais da rede de proteção e outros interessados a refletir sobre o tema COMBATE ao ABUSO e à EXPLORAÇÃO SEXUAL de CRIANÇAS e ADOLESCENTES e buscar alternativas.
Dia: 18 de maio de 2012 
Local: SENAC - SJC R. Saigiro Nakamura, 400-Vila Industrial-SJC
Programação:
                      8h00 credenciamento/café
                      8h30 evento cultural
                      8h50 abertura
                      9h00 trabalhos
                     Lurdes Alves de Souza - Psicóloga, Pós-graduada em Gestão do conhecimento, pela faculdade SENAC, especialista em desenvolvimento Local pelo Programa Delnet da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e multiplicadora da  metodologia DLIS—Desenvolvimento  Local Integrado e Sustentável.
                    Fernando Feital - Professor Especialista e Coordenador do SENAC

O evento tem como foco a “”CULTURA DE PAZ: Valores da Convivência” como estratégia de transformação da sociedade e geração de novas práticas de promoção da infância e juventude.
Realização

quinta-feira, 10 de maio de 2012

São José dos Campos na IX Conferência Estadual dos Direitos Humanos da Criança e do Adolescente .

9ª Conferência Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente é aberta em SP
foto: Felippo Almeida
A etapa estadual foi realizada de 7 a 9 de maio de 2012 em Serra Negra, sob a coordenação do Conselho Estadual dos Direitos da Criança CONDECA. Participam da Conferência representantes de várias instituições do estado que lidam com questões relacionadas às crianças e adolescentes.
O objetivo é assegurar, através das políticas públicas, que crianças e adolescentes tenham aquilo que preconiza o ECA, ou seja, a assistência de uma rede de proteção social que garante a perspectiva de uma vida digna à criança e adolescentes.
Cinco eixos (temas)  foram debatidos durante a 9ª Conferência:
Eixo 1 - Promoção dos direitos da criança e adolescente;
Eixo 2 - Proteção e defesa dos direitos; 
Eixo 3 - Protagonismo e participação de crianças e adolescentes;
Eixo 4 - Controle social de efetivação dos direitos; 
Eixo 4 - Gestão da política nacional dos direitos humanos de crianças e adolescentes.
São José dos Campos  foi  representada pelos intergrantes da sociedade civil Francisco Humberto de Oliveira Roxo (Lions-SJC), Filippo Almeida (GAM) e o educador social Ubiratan Fazendeiro representando o Poder Público.
Os delegados foram escolhidos na VII Conferência Municipal realizada em 19 de novembro de 2011 e na II Conferência Regional dos Direitos da Criança e do Adolescente, em 13 de março 2012 em Taubaté.
A realização das conferências estaduais, que acontece em todo o País, atende a resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), em preparação à Conferência Nacional, a ser realizada em Brasília. 
O tema geral das Conferências é “Mobilizando, implementando e monitorando a Política Nacional e o Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes”. O “time” de São José dos campos defendeu e aprovou as seguintes propostas:
MOBILIZAÇÃO: 
Eixo 3
- Promoção, por intermédio dos Conselhos Municipais, de fóruns permanentes de discussão com crianças e adolescentes para elaborar uma carta aberta sobre suas necessidades e o que se espera de cada setor público, privado e comunidade.
Eixo 5
- Criação de protocolos que permitam sistematizar o acompanhamento do OCA Orçamento Criança e Adolescente para melhor a fiscalização e capacitar os profissionais da área pública e entidades da rede sócio assistencial para a elaboração, implementação e monitoramento do OCA. 
- Mobilização para Fortalecimento de Fundos Municipais dos Direitos da Criança e Adolescente através da aprovação do Projeto de Lei 1300/99 já votado pelo Congresso Nacional, que teve modificações propostas pelo Senado, rejeitadas pelo Congresso, aguardando ser colocado em pauta para 2ª votação e sanção presidencial desde 2006.
IMPLEMENTAÇÃO
Eixo 5:
- Implementação em todos municípios de sistema de registros eletrônicos (SIPIA) e pesquisas quantitativas, para serem repassados aos órgãos de atendimento à promoção, proteção e defesas dos direitos das crianças e adolescentes.
MONITORAMENTO:
Eixo 1: 
- Criação de relatório de atendimento baseado no PIA (Plano Individual de Atendimento). Que ficará disponível por meio eletrônico aos órgãos competentes, salvo informações sigilosas.
Eixo 3: 
- Implementar e efetivar mecanismos de participação de crianças e adolescentes na formulação, deliberação, monitoramento e avaliação de todas as políticas públicas para as crianças e adolescentes, fortalecendo o protagonismo juvenil, estimulando a participação ativa nos espaços políticos (conselhos de direitos, grêmios, espaços comunitários) já preconizados pelo ECA.
Eixo 5: 
- Monitorar através de pesquisas qualitativas e quantitativas a execução do OCA.
- Publicação e divulgação dos dados, seguidos de relatórios e debates que façam relação entre as várias épocas de dados coletados.
A  moção de São José dos Campos solicitando apoio formal a PL1300/99 pelo CONDECA e CONANDA obteve 116 assinaturas, provavelmente a qual teve maior apoio. As propostas discutidas na conferência serão levadas à IIV Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente.
Na Conferência Estadual foram eleitos os delegados que participarão da Conferência Nacional.Conseguimos aprovar, em uma disputa muito difícil, o Roxo como 2° suplente do segmento de entidades.
Um dos avanços mais representativos nessa discussão é a participação direta dos adolescentes nas conferências, onde eles já têm garantidos o direito, a voz e voto nas deliberações.

domingo, 6 de maio de 2012

Congresso Mundial de Pedagogia Sociail -Luxemburgo

Bem-vindo ao mundo em Luxemburgo

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Bem-vindo ao mundo em Luxemburgo

Os preparativos estão bem encaminhados para   o 18 º Congresso Mundial de Pedagogos Sociais  em  2 a 5 de abril de 2013, em Luxemburgo. . Durante quatro dias, o intercâmbio entre os colegas sobre as melhores práticas, desafios no trabalho de diferentes países de todos os continente estarão em foco. Cooperação que resultado será usado para definir objetivos e encontrar soluções Internacional.
Os principais objectivos do nosso trabalho será trocar informação para melhor integração e inclusão social. Nosso compromisso diário para crianças, adolescentes e adultos com as suas necessidades é um elemento importante para assegurar a coerência na nossa sociedade. Um trabalho de alta qualidade em várias instituições sociais e educacionais envolve o desenvolvimento em direção a um ensino sócio-coerente e progressiva. Qualidade exige o máximo profissionalismo que só pode ser alcançado com uma boa cooperação entre todos os intervenientes. Através de uma cooperação sistemática internacional, a rede torna-se mais aberto e eficiente, cheio de novas idéias.
Em uma sociedade moderna e multicultural, pessoas que trabalham pela igualdade e integração social tornaram-se indispensáveis. 

COMENTÁRIOS:do Roxo



foto: brasilfilho.com.br

A Conferencia Regional dos Direitos da Criança e Adolescente também foi confusa, os delegados tiveram diferentes entendimentos sobre a forma de apresentar propostas, os participantes dos eixos 1 e 2 entenderam que deveriam ser apresentadas duas propostas e como fazer sua mobilização, implementação e monitoramento das mesmas, os participantes dos eixos 3, 4 e 5 entenderam que dentro das propostas apresentadas pelas Conferencias Municipais, seriam elencadas duas propostas para mobilização, duas para implementação e duas para monitoramento.

De qualquer maneira, na minha análise as propostas deliberadas são objeto do ECA e muitas já deveriam estar consolidadas há bastante tempo. As propostas referentes à MOBILIZAÇÃO, verificamos propostas tanto para a criação de órgãos reguladores e fiscalizadores como Vara da Infância, Delegacia da Infância, Promotorias e outros que já deveriam ser realidade, assim como fortalecimento e divulgação do trabalho realizado pelos Conselhos de Direitos, Tutelar e a importância e representatividade dos conselheiros, propostas voltadas à participação de crianças e adolescentes, uma proposta crescente, inclusive para a criação dos Conselhos da Juventude e cadeira nos Conselhos de Direitos, maior participação dos agentes multiplicadores, ampliando o debate sobre as demandas, propostas, conhecimento do OCA, criação de Centros de Atendimento Integrado para Cças e Adolescentes.

Considero que a parceria dos CMDCA´s com o Conselho da Juventude fortalece o movimento, trazendo energia na pratica e implantação de políticas publicas, o jovem tem hoje capacidades de articulação e mobilização muito grandes, que unido à experiência e conhecimento, poderá resultar em avanços rápidos.

São todas elas propostas importantes e relevantes, mas que certamente esbarram na falta de vontade política, de recursos ou ambas. A mobilização mais rápida e de resultado provável é a de fortalecimento dos Fundos Municipais dos Direitos da Criança e Adolescente, trata-se do Projeto de Lei (PL 1300/99) já votado pelo Congresso Nacional, que teve modificações propostas pelo Senado, rejeitadas pelo Congresso, aguardando ser colocado em pauta para 2. Votação e sanção presidencial desde 2.006.

Um exemplo claro é a falta de empenho (vontade política?) por todos os governos desde a promulgação do ECA em assegurar que suas três esferas (CMDCA/CT/FUNDO) sejam implementados em sua plenitude, mais especificamente os Fundos que é uma ferramenta imprescindível para que haja mais autonomia e representatividade aos  Conselhos de Direitos e CT, que na maioria das vezes ficam a mercê da “boa vontade” dos dirigentes de plantão.
Infelizmente, em minha opinião, nossos prefeitos ainda não entenderam que apesar de haver separações de competências (municipal/estadual/federal) são nas cidades que tudo acontece, se desejamos uns pais com mais igualdade, educação, cidadania, pouco adianta planos elaborados por marqueteiros com nomes espetaculares. O que fará a diferença é a implantação de políticas publicas nas cidades, pelos dirigentes locais, com a participação da sociedade local, os prefeitos não entendem também que os fundos constituem receitas extra orçamentárias, que atenderão diversas necessidades, tal como a sociedade mais civil, especialmente a classe média assalariada, que são os maiores contribuintes da RF, e que também não se empenha para cobrar seus direitos, não podemos por a culpa apenas nos políticos, se não cobramos. Quem cala, consente. São nos municípios que acabam e começam todos os processos, positivos e negativos, que as idéias tomam corpo ou morrem, que as leis pegam ou não. Somente após os municípios, haverá expansão paras as regiões, estados e finalmente alcançando todo o país. Deve ser prioridade dos CMDCA´s lutarem para que as prioridades apresentadas e eleitas nas Conferencias Municipais sejam implantadas, pois elas refletem a realidade de cada cidade.

Constatamos que desde a promulgação do ECA, o art. 260 foi o que mais sofreu alterações, sempre diminuindo ou dificultando a captação de recursos, vejamos:

1 – Governo Collor – diminuição do percentual aprovado pelo ECA, passando de 10% para 6% a dedução de PF e de 5% para 1% a PJ, autorização para que este percentual seja determinado por Decreto Presidencial – LEI Nº 8.242, DE 12 DE OUTUBRO DE 1991
2 – Governo FHC – Limitou as deduções referentes aos Fundos em 6%, inclusive o da Criança e Adolescente, que não era sujeito a limites – art. 22 da Lei no 9.532, de 10 de dezembro de 1997
3 – Governo Lula – Incluiu o Conselho do Idoso no limite de 1% do IRPJ – LEI Nº 12.213, DE 20 DE JANEIRO DE 2010.
4 – Governo Dilma – Pequeno avanço frente ao proposto no PL 1300/99, creio atendeu 15% da proposta, pois apenas possibilitou que a PF com declaração pelo Modelo Completo, destinasse ate 3% do seu imposto de renda devido. Estima-se que a maioria absoluta dos contribuintes faz a Declaração Simplificada. Lei 12.594/12. Mas inovou ao revogar o parágrafo único do artigo 3. da Lei 12.213/2010 que incluia o Conselho do Idoso no limite de 1% do IRPJ do Fundo da Criança e Adolescente e incluiu que a dedução de IRPJ não se submete a nenhum limite de deduções de impostos. Ressalte-se ainda a agilidade de como foi implantado pela RF, já na declaração de 2012 , a possibilidade de destinação de recursos até o dia 30 de abril. 

Ainda assim trata-se de recursos fabulosos, especialmente frente à escassez dos mesmos, que possibilitaria termos Conselhos mais preparados, estruturados, onde o cidadão poderá acompanhar a aplicação dos recursos, pois ficando no Fundo Municipal, o acompanhamento é mais fácil, mais próximo da sociedade, atende as prioridades de cada um.

A manutenção do sistema descentralizado dos Fundos Municipais é necessário, devendo ficarmos alertas quanto da definição do sistema Fundo a Fundo, colocado no documento base da Conf Nacional, pois pode-se ter diversas interpretações sobre o tema:

Chama a atenção diferenças sutis das propostas deliberadas e aprovadas na 8. Conferencia e as apresentadas pelo Conanda:

Deliberações Finais da 8ª Conferência Nacional dos Direitos da
Criança e do Adolescente
Brasília de 7 a 10 de dezembro de 2009.

Eixo 5 – Gestão da Política
61- Fortalecer os Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente, em consonância com os planos de proteção integral deliberados pelos conselhos dos direitos, com dotações orçamentárias específicas e suficientes, nas três esferas, além de promover campanhas de incremento de destinações, estabelecimento de mecanismo legal de repasse Fundo a Fundo, com promoção e simplificação dos mecanismos de incentivos fiscais para contribuição de pessoas físicas e jurídicas e repasse obrigatório de multas e penalidades.

DOCUMENTO BASE CONANDA
4.3 Eixos Orientadores, Objetivos Estratégicos
EIXO 5 – GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Diretriz 09 – Efetivação da prioridade absoluta no ciclo e na execução orçamentária das três esferas de governo para a Política Nacional e Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes, garantindo que não haja cortes orçamentários.

Objetivo Estratégico 9.2 – Estabelecer e implementar mecanismos de cofinanciamento e de repasse de recursos do Fundo da Infância e adolescência entre as três esferas de governo, na modalidade Fundo a Fundo, para as prioridades estabelecidas pelo plano decenal, de acordo com os parâmetros legais e normativos do Conanda.

Observa-se uma alteração de forma, pois se previa o estabelecimento de mecanismo legal de repasse Fundo a Fundo e da maneira colocada no objetivo estratégico 9.2 pode ser entendida como a nova e única maneira de contribuição e distribuição, além de alterar o mérito, passando de uma proposta descentralizada para uma centralizada (fundo a fundo), contrario ao preconizado no ECA.          

Segundo dados da RF publicados em seu site, a arrecadação de IR foi a seguinte, em números absolutos, no Brasil:

IRPJ – R$ 104,0 bilhões que potencialmente poderiam alocar R$ 1 bilhão/ano aos Fundos;
IRPF – R$ 22 bilhões, que possibilitariam mais 1,25 bilhão/ano.   
Totalizando R$ 2,25 bilhões por ano

E somente em São Paulo:

IRPJ – 45 bilhões, que somaria 450 milhões.
IRPF – 9,5 bilhões que aportaria ate 550 milhões
Totalizando R$ 1 bilhão/ano

A arrecadação de SP responde por quase 50% da arrecadação nacional, mas aproximadamente só 3% destes recursos são destinados para os Fundos municipais.

Mesmo considerando todas as dificuldades, de qualquer atividade, com trabalho pode-se atingir este objetivo, pois afinal está na legislação, só falta divulgar, lutar por isto, conseguir estes recursos, mas para isto necessitamos que a dedução seja mais simples, universal, que fosse respeitado o direito estabelecido na legislação CF, ECA que estabelece O PRINCIPIO DA PRIORIDADE ABSOLUTA PARA POLITICAS PUBLICAS VOLTADAS À CRIANÇA E ADOLESCENTE. Às vezes me pergunto como pedir a crianças e adolescentes que não tem seu direito respeitado, que sejam cidadãos que respeitem o direito dos outros, é incoerente e improdutivo.

Mesmo que só se consiga convencer 20 por cento da população, serão em SP aproximadamente 200 milhões por ano. Eu não trabalho diretamente no atendimento de cças e adolescentes, mas tenho certeza que seria muito útil e atenderia milhares de crianças e adolescentes. O que poderia ser feito com R$ 200 milhões ao ano?

Imagino uma campanha de MOBILIZAÇÃO liderada pelos CMDCA´s e CT, de fácil execução, mas de resultado provável. Se em todas as cidades, os Conselheiros entregarem aos políticos locais e regionais uma solicitação de apoio ao PL 1300/99 – ao Prefeito, Pres. da Camara, Vereadores, Pres. de Partidos, não seriam mais de 50 pedidos, devidamente registrados com divulgação em nossa pagina no Facebook, com mapeamento de todo o Brasil, fosse contabilizando os apoios à proposta, o mesmo acontecendo a nível estadual pelo CONDECA e nacional pelo CONANDA, levando esta importante questão à Pres. DILMA, afinal temos visto inúmeros pronunciamentos de subsídios, incentivos, recursos milionários para atender a COPA, PRÉ-SAL, PAC, etc., mas creio nada se compara em relação custo beneficio do que esta pequena parcela dos FUNDOS.

Cabe a nós, sociedade, lutarmos por isto, mas aos Conselheiros de Direitos e Tutelares, quase uma obrigação, pois se vocês escolheram esta função é porque acreditam e lutam pelos Direitos de Crianças e Adolescentes, e nós membros da sociedade civil, também por acreditarmos, podemos tornar realidade este sonho. Esta proposta de MOBILIZAÇAO, com os atuais meios de comunicação, tem grandes possibilidades de alcançar os objetivos que pretendemos.

Já existem iniciativas importantes visando o acompanhamento da formulação e aplicação do OCA,  e com o Fundo haverá mais interesse de outros atores neste processo, estimulando a realização de fóruns, debates, fortalecimento do protagonismo infanto juvenil.

Realmente esta faltando um dia dedicado à lembrar a sociedade sobre os DIREITOS da Criança e Adolescente, que a meu ver poderia ser no dia 16 de Julho, participei de muitos eventos na década de 90, logo após a aprovação do ECA, foi uma época de muitos debates, engajamento, os primeiros anos do ECA eram comemorados neste dia, que pode ser usado para mostrar os resultados, onde foram aplicados os recursos do FUNDO, dando transparência ao processo, dando visibilidade e credibilidade aos Conselhos, atingindo o previsto no ECA, estimulando a participação de toda a sociedade, cada qual com sua competência, dentro de sua realidade.


Com MOBILIZAÇÃO poderemos IMPLEMENTAR muito programas e projetos, pois a luta por nossos direitos nos fortalecerá no MONITORAMENTO, evitando que haja desvio ou desperdício de recursos, atendendo às prioridades próprias de cada cidade.

Francisco Humberto de Oliveira Roxo
Representante Sociedade Civil – Lions Clube São José dos Campos
Delegado XIII Conferencia Estadual dos Direitos Humanos da Criança e Adolescente